sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Aforismo nº 3

Quem muito quer, muito vai ter a perder.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Sioux

Pintura de três jovens membros da poderosa nação Sioux, a mais forte e popular nação indígena do território americano. Esta tribo é muito admirada por sua altivez e tenacidade, nos confrontos com o homem branco. Esta obra foi feita por um artista especializado em pinturas de nativos norte-americanos, Howard Terpning é seu nome. Vale a pena que admirem esta singular obra de arte, e comentem, se possível.

P.S: A seguir, link para que possam visualisar outras obras do citado artista: http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.firstpeople.us/pictures/HowardTerpning/pt/Howard-Terpning-Sioux-Flag-Carrier.jpg&imgrefurl=http://www.firstpeople.us/pictures/HowardTerpning/pt/Howard-Terpning-Sioux-Flag-Carrier.html&usg=__Vv3EQDTsJvXELjLtuJHuuXQHEpE=&h=620&w=541&sz=32&hl=pt-BR&start=54&tbnid=xqcRCp_r4DypeM:&tbnh=136&tbnw=119&prev=/images%3Fq%3DSioux%26gbv%3D2%26ndsp%3D20%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26start%3D40

Análise Crítico-Estrutural das Festividades Pós-Contemporânea.

Festejar, celebrar, comemorar, divertir-se, e tantos outros verbos. Neste texto o meu objetivo é um só, analisar e criticar as famosas ''baladas'', sei que uso de um título imponente, técnico e intelectual, mas na verdade, nada mais é que uma capa, coberta de sarcasmo e deboche, características essas que rechearão o mesmo.

Está dificil ser feliz na atual sociedade, escrava do trabalho, do dinheiro(ou da falta dele), das emoções(ou das confusões), da sensação de não sermos completo, de estarmos sempre procurando uma vã e falsa felicidade.

Antigamente o bom e velho amante dos festejos pós-contemporâneos, simplesmente entornavam alguns goles de cachaça, suficiente para embebeda-los, e torna-los feliz, mesmo que por instantes, enquecendo os duros revezes, da vida.

Hoje, diz-se que o homem progrediu, e junto do progresso, evolui também as relações estabelecidas pelos mesmos, fazendo do ser humano um cego fã das baladas, noitadas, discotecas, boates, clubes e por aí vai.

Sexta, final de expediente, todos loucos e sedentos por diversão(sendo que sábado o trabalho continua), nada importa, a loucura, a demência e a perdição tomam todas as mentes por completo, é como um frenesi alimentar, sendo que nesse, é a incanssável busca por prazer.

Estarei agora, analisando mais própriamente dito, as baladas, por experiência própria, relatarei com riqueza de detalhes(alguns mórbidos) como acontecem as coisas durante a já citada balada, e como enxergo tudo isso, de uim prisma sócio-cultural.

O ambiente é todo montado para que você dê espaço ao seu lado alegre(ou menos triste), cumprimenta sempre aquelas pessoas, que não te fazem a mínima diferença, caso deixem de existir(a recíproca é verdadeira), com tanta vontade, aparentando um laço de amizade muito forte e inabalável, tal característica é´de tamanha notoriedade.

Após todo o burburinho, adentra-se no ambiente propriamente dito, um ritual de danças, caras e bocas, sorrisos, bebida, fumo de todo o tipo, a diversão ''rola solta'', nada mais importa de fato, alías, hoje é sábado de madrugada, dane-se o mundo, o mesmo poderia atá acabar hoje, todos morreriam felizes para sempre, como em um conto.

Quando o assunto a se abordar é a paquera, a conquista, é quando mais me divirto, sinto-me em meio à savana africana, onde várias espécies distintas de animais abordam umas às outras, cada um usando de sua arma, com um único objetivo: a conquista(talvez até a reprodução da espécie, ou da mistura delas).

Compararei vários estilos de ''baladeiros de plantão'' a certos animais que residem as tais savanas. Existe o ''baladeiro-leão'': Este tipo é de sangue nobre, sabe colocar-se de forma notável e imponente no ambiente, chamando atenção de muitos espécimes do sexo oposto(ou do mesmo, até mesmo ambos os sexos). Outro tipo citável, é o ''baladeiro-águia'': Sua visão é aguçada, sobrevoa o ambiente diversas vezes, até que ache a presa certa e ataque.

Continuando sobre os estilos de baladeiros, o próximo é o ''baladeiro-cão selvagem'': Este tipo não possuí força alguma, caso aja sozinho, mas em conjunto, ganha força e pode causar estragos. Prosseguindo, destacarei também o ''baladeiro-guepardo'': Este,escolhe sua presa com olhar clínico, observa todos os seus passos até que dê o bote, é incansável, dotado de grande agilidade e persistência, continua a perseguir o seu alvo, mesmo que esse fuja por horas, ganhando no cansaço.

Relatarei também sobre o ''baladeiro-hiena'': Este, ri para todos, alimentando-se da sobra, ou seja, tudo aquilo que fora considerado dispensável, é consumido e digerido pelo seu organismo que suporta qualquer coisa.


Finalizando quanto os tipos de baladeiros, comentarei sobre o ''baladeiro-elefante: Este elemento é de dar dó, anda em bando, geralmente ''fofinhos(a) e espaçosos, apenas acompanham a sua manada, não representando perigo algum às outras espécies.

Feito todos os comentários devidos e indevidos, é importante ressaltar como procede o ritual do acasalamento, ou seja, os elementos se aproximam, trocam olhares, dançam uns para os outros, geralmente o macho evidencia os seus dotes para a fêmea, não possuindo, finge possuí-los, ate que entremeado de caras e bocas, se aproximam de fato, beijando-se, patas para cá, ops, corrigindo, mãos aqui, mãos acolá, puxões de pelos, ops, cabelos, tantas e tantas coisas, é bonito de se ver os animais interagindo e se caçando em meio a bela e quente savana.

Para terminar, é ainda mais cômico, observar quando as luzes se acendem, tudo muda, todos mudam, parece que não mais se conhecem, aqueles mesmos animais, ops, pessoas, que antes se adoravam, se beijavam, trocavam carícias, números de telefone e algo a mais, parecem não mais se conhecerem, é um comportamento a ser estudado pelos cientistas( pelo menos eu recomendo).

Convenhamos, o ser humano é estranho, ao menos engraçado, e poder chegar a essa conclusão e partilhar das mesmas com vocês, leitores, caros leitores, é uma dádiva. Comentem, exponham suas opiniões, para que saibamos o que vocês acham das festas pós-contemporâneas.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

A Different Smell in The Air

I fell some fuckin' different smell in the air. What is it? French parfum, some nice food, or anything else? No! It's the fart smell, and in a moment like this, i wish so badly someone to fart on my face. Anyone can do that? I would be thankfull.

Desaforismo nº 1

De grão em grão, a galinha enche o papo.

...mas a caganeira que vem depois é de uma vez!

Propaganda!

http://www.fotolog.com.br/papel_e_lapis

As fotos (sempre impressionantes) tiradas por meus amigos Juliana e Fernando.
Arte em um nível para poucos!

Vale a pena visitar, eu garanto!

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Aforismo nº 2

Lamentar um erro é outro erro.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Aforismo nº1

Há os que pensam que seu dia chegará, a seu tempo.
E há os que pensam que devem ir até esse dia.

Confissões do Amor

Diria eu que sempre acordamos pensando em coisas novas, umas simples, outras nem tanto, outras ainda de extrema complexidade, e como sou apenas mais uma alma dentre uma infinidade das mesmas, iniciei o meu tão esperançoso dia como manda o figurino, como ditam as regras, pensando desde o que me alimentaria, até nos mais profundos e impenetráveis assuntos que guardo a sete chaves.

Era quinta feira, final do mês de julho de um ano qualquer, em uma cidade qualquer, em um país qualquer, nada disso influenciaria nas minhas colocações a seguir.

Pensara por longas e infindáveis horas no que poderia ser de fato o que chamamos de ‘’amor’. Seria amor apenas um sentimento, ou seria mais, muito mais do que posso declamar em palavras ou dar formas dentro de meus pensamentos, meros pensamentos.

Passei um longo período em questionamento, certamente mais da metade de meu dia eu dedicara a esta reflexão, em princípio sem fundamento.

Senti sensivelmente uma outra energia, que não a minha, algo sublime e forte ao mesmo tempo, senti-me incapaz de traduzir todas essas sensações em palavras, apenas sei que fora tomado desde meus olhos, ate meus órgãos, todos, sem exceção.

Claramente eu agi como uma antena, captando freqüências energéticas, algo completamente diferente, não faz-se necessário dizer que seria uma sensação única, um momento ímpar, qual eu decidi registrar em papel.

Subitamente ouvi palavras ecoando em meus ouvidos, um tom coeso, limpo e claro, desliguei-me por completo do mundo externo, e concentrei-me em meu interior, não importando qualquer interação para com a minha pessoa.

Uma brisa suave e gostosa tocava o meu rosto, meus cabelos e meus ouvidos, pronunciando de forma incomparável certas palavras, que ficarão registradas em minha mente, mesmo após minha morte:

-Rapaz, bom rapaz, permita-me falar, preciso de um amigo, um bom amigo.

Parecia completa loucura, meus olhos perdiam-se, frente tais palavras que ecoavam em minha mente, mas a curiosidade era maior que a minha sanidade, e eu mentalmente decidi responder:

- Não sei bem ao certo o que ocorre aqui, talvez nunca poderei explicar, mas este momento é único, pois converso com alguém que nem corpo possui, desejo poder ajudar, seja lá o que ou quem você for.

Gentilmente eu fora respondido por essa voz tão suave e tocante que tomava a minha mente:

- É perfeitamente compreensível que não entenda o que ocorre aqui, mas meu caro rapaz, vivo calado, apenas atendendo a vocês que tanto chamam o meu nome, dizendo que precisam daquilo que eu nutro em vossos peitos, para poderem ter fé e esperança em suas vidas.

As dúvidas tornavam-se ainda maiores, e eu me perguntava o porquê desta voz dominar-me e causar em minha pessoa o desejo imensurável de compreensão do que ocorria. Resolvi fazer algumas perguntas, sanando assim minhas dúvidas.

- Diga-me então quem és, e talvez eu possa lhe ajudar de alguma forma.

Prontamente eu fora atendido, aquela contagiante voz me seduzia novamente:

_ Sou o que vocês tanto desejam sentir, a dor que lhes causa tanto bem, a vontade incontrolável de querer um outro alguém, o aperto em seus peitos, que acelera freneticamente os seus corações.

Inicialmente o meu desejo era de rir, de forma incontrolável, mas um novo fato me fez acreditar no que eu considerava impossível, pois a já citada voz tomava a minha mente novamente, prontamente respondendo o meu questionamento.

_ Pode não acreditar no que digo, tens vontade de rir, eu sei, mas me diga, com toda a sinceridade que lhe caiba se o que sentiu ao escutar a minha voz, não foi o mesmo que experimentou ao beijar ou abraçar aquela que lhe foi cara, alguém que amastes em algum momento de sua vida.

Era inegável, o sentimento era o mesmo, e isso eu não podia esconder:

_ Sim, causastes em mim, tudo aquilo que senti quando fui tocado pelo amor. Então és o amor, posso me comunicar com o sentimento mais enobrecedor na face da terra?

Tão logo eu fazia a minha pergunta, a resposta vinha de forma arrebatadora:

_ Sou o amor, todo o amor que há nesta terra, e disso não duvides mais.

Meus olhos marejavam, logo após esta simples, mas contundente resposta.

Ainda havia uma questão morando em meus lábios e em minha mente, portanto não hesitei e a fiz ao ‘’amor’’:

- Diga-me, por que seria eu o escolhido para ouvir e sentir tudo o que me proporcionou neste momento?

Assim disse o ‘’amor’’:

- Somente aqueles de corações puros podem ouvir as minhas palavras, os outros, acham que já me ouviram ou que me conhecem, mas enganam-se, o que viram ou ouviram nada mais é do que a voz da paixão, do desejo, do egoísmo, do prazer, poucos, tão poucos como você me conheceram de fato.

Estava perplexo com a profundidade daquelas palavras, ainda assim ele continuava:

- Chamam-me, desejam que eu esteja em suas casas, peçam que eu dê motivos para viver aos homens, mas eles mesmos não amam, nem ao menos tentam conhecer-me, e a grande maioria deixarão de existir sem saber que sou de fato, e isso deixa-me triste, saber que cada vez mais me distancio das pessoas, engulo o choro, as lagrimas pesam em meu rosto, mesmo que eu seja invisível aos olhos de uma pessoa, ainda assim eu os amo e choro, por saber que não sabem amar.

Nada eu pude fazer, se não soltar algumas palavras ao vento:

_ Sinto-me triste, mas o que fala é verdade, pura verdade.

Ele que é o mais pleno de todos os sentimentos, despediu-se de mim com mais algumas palavras bonitas e sinceras:

_ Meu bom amigo, agora que conheces o amor, ensine-o, amar é uma arte, que tão poucos a conhecem, faça dele uma escola, e lembre que aquilo que de graça lhe foi dado, da mesma forma deverás fazer.

Senti que aquela energia cósmica plena, pura e doce se fora, mas as suas palavras nunca mais deixaram de ecoar em minha mente, e morar em meus olhos, que passaram a enxergar a vida com um prisma completamente distinto.

Esse foi o mais feliz, completo e produtivo dia de toda a minha existência.

domingo, 2 de agosto de 2009

Malu

Dê-a motivos;
E ela sorrirá;
Mas caso ela não os tenha;
Ainda assim ela o fará;
Dê-a dificuldade de qualquer ertirpe;
Sim, não duvides,pois ela as resolverás;
Dai as tuas palavras;
Tão logo, lhe responderá;
Mas caso as palavras lhe faltem;
Ainda assim ela te cumprimentará;
Dê-a tempo;
Não muito tempo;
E de sua amizade desfrutarás;
Faça por ela o tanto quanto merece;
E indubtavelmente ela corresponderá;
Meias verdades,sorrisos forçados e falsos agrados;
Não é de sua natureza;
Mas sim a verdade, nua e crua;
Mesmo que te doa e machuque;
Se prezas por uma sólida e fiel amizade;
Se desejas sentir-se terno e despreocupado;
Se pouco te importa o que a noite ou o dia lhe trará;
Saiba que tudo isto ela lhe provirá;
Sua segurança e naturalidade são admiraveis;
E evidentemente, é bom poder admirar tudo que mereça;
Então o faça;
Quanto antes, melhor.